quinta-feira, 5 de março de 2009

Início do Curso de Primeiros Socorros

A formação de Primeiros Socorros, integrada no nosso Projecto de Trabalho, iniciar-se-à na próxima sexta-feira, dia 6 de Março, terá uma duração global de de dez horas, e divide-se pelas próximas seis semanas (quintas e sextas-feiras entre as 16:00 e as 18:00 horas), decorrerá no edifício sede da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória, entidade colaboradora, e estará a cargo do Adjunto de Comando João Cunha.

É tudo por agora,
O Grupo

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Curso de 1ºs Socorros

12/02/2009 - Contacto com a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória para agenda do Curso de 1ºs Socorros - Não Certificado a promover pelo grupo em cooperação com a mesma.

O curso conta com treze formandos e visa a formação de uma pequena equipa para intervenção em caso de catástrofe com sinistrados, situação esta que será simulada no corrente ano lectivo.

Sem mais por agora,

O Grupo

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Contactos

No seguimento do nosso trabalho vimo-nos obrigados a estabelecer determinados contactos, nomeadamente;

12/01/2009 - Contacto com o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, para organização de diversas etapas do trabalho a desenvolver;

12/01/2009 - Contacto com o Centro de Vulcanologia e Avaliação dos Riscos Geológicos dos Açores, para fornecimento de recursos e tentativa de visita ao mesmo;

15/01/2009 - Visita ao Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores;

15/01/2009 - Envio de faxes à Câmara Municipal da Praia da Vitória, Direcção Regional da Juventude e Centro de Vulcanologia e Avaliação dos Riscos Geológicos dos Açores, para organização da visita a ao último sito em São Miguel.


Sem mais por agora,

O Grupo

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Análise da Amostra Estatística

O plano de evacuação e emergência da escola é o instrumento mais importante no que se refere à segurança da comunidade escolar em geral. No âmbito do tema abordado realizou-se um questionário a uma amostra significativa da população estudantil de onde se apuraram os seguintes resultados e consequências.

No que compete ao conhecimento do plano em questão, 54% da população inquirida afirma conhecê-lo, no entanto, os 44% que o desconhecem revelam-se muito importantes, uma vez esta é uma percentagem significativa e que, desconhece as vias e processos de evacuação no caso de ocorrência de catástrofe. Esta seria a percentagem de alunos, que no caso de catástrofe poderia, eventualmente, traduzir-se em feridos ou até mortes, aproximadamente metade da população questionada, todos eles jovens e que seriam vitimas da falta de informação que, hoje em dia, não se justifica.



60% dos mesmos alunos inquiridos notam que a divulgação do plano em estudo é insuficiente, facto que se relaciona directamente com o número de alunos que desconhece o mesmo, e do qual podem advir consequências seriamente negativas.



Em caso de catástrofe 73% dos estudantes consideram-se suficientemente informados para agir correctamente em caso de catástrofe. Todavia, cruzando estes dados com os pontos anteriormente tratados, pode concluir-se que estes procedimentos podem não ser os verdadeiramente adequados ou podem estar já desactualizados, dado que 44% dos mesmos alunos dizem não conhecer o plano de evacuação e emergência pelo qual se devem orientar.



A importância deste plano, se para alguém restarem dúvidas, pode concluir-se através dos 93% dos alunos que a reconhece e dos 92% que considera relevante a realização de simulações regulares do mesmo.





É então daqui que surge a necessidade de valorização do nosso projecto que pretende tratar cada um dos pontos aqui abordados, essenciais na segurança de todos e na prevenção de calamidades de elevado grau.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Enquadramento Geológico dos Açores

Devido à sua localização, o arquipélago dos Açores apresenta uma intensa actividade sísmica. O arquipélago situa-se na zona de encontro das Placas Tectónicas Norte-Americana, Eurasiática e Africana, o que implica libertações de energia frequentes associada a esse ponto triplo de divergência e transformação tectónica, limitado pela Crista Média Atlântica, a noroeste da ilha do Faial e que corre sensivelmente na direcção Norte-Sul, prolongando se a este-sudeste até intersectar Falha Açores-Gibraltar, a sueste da ilha de Santa Maria.

O Grupo Ocidental do mesmo arquipélago, do qual fazem parte as ilhas das Flores e Corvo, assenta na placa Norte-Americana pelo que é o geologicamente mais estável; por outro lado, os grupos Oriental e Central, que albergam as restantes ilhas, apresentam uma sismicidade regular a constante que advém da complexa situação geológica onde assentam. O Rifte da Terceira, que intersecta estes dois arquipélagos, inicia-se numa falha transformante da Crista Média Atlântica, passa a norte da ilha do Faial, atravessa as ilhas Graciosa, Terceira (onde se expressa no graben do Ramo Grande e nos alinhamentos do Pico Gaspar e do vulcão dos Picos Gordos), a parte oeste da ilha de São Miguel (onde controla os alinhamentos em torno do maciço das Sete Cidades), e os ilhéus das Formigas, indo terminar a sudeste de Santa Maria na intersecção com a falha Açores-Gibraltar, na qual se insere fazendo um ângulo de sensivelmente 45º e que apresenta uma das mais baixas velocidades de expansão conhecidas (de aproximadamente, 2,3-3,8 mm/ano).

Este Rifte, datado com aproximadamente 1 MA de idade, é consistente com as idades das diversas formações das ilhas e com a tendência de concentração das erupções preferencialmente nas costas oeste das ilhas, como acontece, por exemplo, no caso do Vulcão dos Capelinhos, do Vulcão Oceânico da Serreta e da Ilha Sabrina. É, também, uma zona que produz frequentes sismos, originando por vezes crises sísmicas. Para além dos sismos gerados directamente sobre o Rifte e estruturas associadas, os movimentos deste controlam parte importante da tectónica das ilhas, em particular os grandes Grabens que lhe são paralelos, e que por sua vez constituem a principal fonte de sismicidade das ilhas. Os grandes sismos, como a Caída da Praia (1614 e 1841), o Mandado de Deus (1757), e o Terramoto de 1980, e o Sismo de 1997 (que afectou directa e intensamente as do Faial e do Pico), todos tiveram origem em estruturas inseridas no Rifte da Terceira ou a ele paralelas.

Por tudo isto, é necessário promover a educação populacional e alertar a comunidade escolar para que esta esteja preparada para quaisquer eventualidades que possam ocorrer, é este o principal objectivo deste trabalho alertar a comunidade escolar para possíveis acontecimentos de risco.

O Grupo

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O porquê.

Muito Boa Noite,

A criação deste blog deve-se à insistência do nosso Professor de Área de Projecto (que para quem não sabe, se trata de uma disciplina criada pelo Governo português para que os alunos aprendessem a trabalhar em grupo e a desenvolver projectos) na divulgação dos trabalhos criados nesta mesma disciplina. Então adiantámo-nos e decidimos por fim criá-lo.
O nosso projecto é, para nós, considerado deveras valorativo, na medida em que trabalha um dos mais sérios e constantes perigos da Região Açores, onde habitamos.
Decidimos trabalhar o Plano de Evacuação e Emergência a Escola Secundária Vitorino Nemésio, onde estudamos, e avaliar as condições que o mesmo nos oferece.
O projecto terá a duração de um ano lectivo e deverá englobar o máximo de activiades que estiverem ao nosso alcance.

Sem mais desenvolvimentos por agora,

O Grupo.